Uma vez a cada 15horas, eu questiono o que gostaria de mudar na minha vida. Reconheço, é um absurdo o meu nível de exigência, porque eu mudaria quase tudo! Mas disse quase, pois só não modificaria o que vivi ao longo desses 32 anos.
Pois gente, foram eles que me deram a base para eu saber o que não quero e descobrir o meu limite. E essa é a única certeza absoluta que tenho sobre mim. Já o que quero, é outra coisa. Digamos que ainda continuo na busca desta definição...
De certa forma, acho interessante essa minha preocupação com a auto-reciclagem, pois sem ela eu poderia ser a mesma de há 5 anos atrás. E cá entre nós, eu não gostaria de ser a mesma de há 5 anos atrás. Além de mais feia, sem graça, era mais boba e infeliz. Por isso colega, se você está passando por um processo de descontentamento com a sua vida, don´t worry! Desde que isso não fique apenas nos reclames. A constatação de que as coisas não estão bem, tem que ter um efeito positivo, que te leve a fazer novas projeções. E se errar, tudo é uma questão de reconhecer que você é humana. Bola pra frente. Tem aquele curso que deseja fazer? Busque informações, faça a matrícula, teste! Tá a fim daquele cara nteressante que te enxergou na balada? Não fique na dúvida, demonstre que você também ficou interessada. Está infeliz no seu trabalho, mude. Pois já estamos rodeados por normas, leis e nãos. Então, se vier um sim, putz, imagine que baita surpresa gostosa teremos.
Estou aprendendo que a felicidade é como a sorte de um principiante. Ela simplemente chega e vai, bem rapidinho, sem cerimônia. Temos que estar preparadas (os) para ela, senão passaremos a vida nos queixando das coisas que não funcionam, esquecendo de abrir aquela janelinha interna que nos mostra um horizonte diferente, pronto pra gente fazer dele o que bem desejar. Fica aí a dica! Quanto a mim, na próxima serei mais simpática com o carinha que foi bacana comigo na balada. Afinal, nunca se sabe...rs